Neste dia no ano de 1975, faleceu em Madri na Espanha, o poeta e figura política espanhola Dionísio Ridruejo. Ele foi associado ao movimento Geração de 36 e membro do partido político de Falange.
Sua lírica é testemunhal e intimista, de corte clássico e seus motivos movem-se em torno do tema amoroso, a natureza, os sentimentos patrióticos e religiosos ao à arte e à literatura.
Foi discípulo do poeta também espanhol Antonio Machado, em seu primeiro livro, "Plural"(1935) nota-se sua influência.
Teve depois umas fases militantes, como:"Primeiro Livro de Amor"(1936) e "Poesia em Armas"(1939), depois uma obra presidida pelo intimismo e as lembranças: "Sonetos à Pedra"(1943), "Na Solidão do Tempo"(1947), "Elegias"(1948), "Até a Data"(1961), "Caderno Catalão"(1965) e "Quase em Prosa"(1971)

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